AS PULSEIRAS NA EDUCAÇÃO,SAÚDE E POLÍTICA


Li a reportagem "Pulseiras do sexo" (Cidades, 14.3) e fiquei pensando, enquanto professor da rede pública, em como adaptar as pulseiras na educação, na saúde e na política.
No âmbito da educação, as pulseiras passam a adquirir os seguintes significados: azul (ter bom comportamento), vermelha (respeitar os colegas), rosa (respeitar os professores), amarela (fazer coleta seletiva do lixo), laranja (fazer as atividades), roxa (seguir as regras da escola), verde (zelar pelos bens patrimoniais da escola) e preta (manter o prazer pela leitura).
No âmbito da saúde, seria assim: azul (ter atendimento de qualidade), vermelha (investir em pesquisas e aparelhos modernos), rosa (respeitar os pacientes), amarela (dar destinação adequada ao lixo hospitalar), laranja (melhorar as condições de trabalho), roxa (aumentar as verbas destinadas à saúde), verde (contratar por concurso público) e preta (aumentar a remuneração dos profissionais).
E para a política: azul (ter fidelidade partidária), vermelha (cumprir as promessas eleitorais), rosa (ter ética e profissionalismo), amarela (aplicar o dinheiro público para atender ao bem comum), laranja (ter política de valorização do serviço público), roxa (fazer a reforma agrária), verde (fazer a reforma política) e preta (aumentar a oferta de emprego).
Assim, quem sabe, ao arrebentar essas pulseiras, não tenhamos uma sociedade com o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) mais elevado em nosso país?
Quem sabe, ao arrebentar essas pulseiras, não tenhamos um IDH elevado?

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