Brasil pode fazer parte do maior laboratório de ciências da atualidade

Brasileiros em visita a Genebra farão série de reuniões a partir de amanhã.
Objetivo é discutir acordo com centro responsável pelo colisor de partículas.

Ana Luiza Sério Especial para o G1, de Genebra
 
O Brasil pode se tornar membro do maior empreendimento científico da história, o acelerador de partículas LHC (Grande Colisor de Hádrons, na sigla em inglês). O Centro Europeu de Pesquisas Nucleares (Cern, na sigla em francês), responsável pelo empreendimento, decidiu no final de julho permitir a entrada de países de outros continentes. Caso a associação se confirme, o país poderá participar de licitações do projeto em diversas áreas, até o limite da sua contribuição financeira para os estudos. Há “interesse explícito” de empresas nacionais de desenvolver projetos de alta tecnologia para o Cern, informa Sérgio Novaes, cientista da Universidade Estadual Paulista (Unesp).
Uma das instalações do Grande Colisor de Hádrons (LHC), megatúnel para colidir partículasUma das instalações do Grande Colisor de Hádrons (LHC), megatúnel para análise de partículas subatômicas (Foto: Andrew Strickland / cortesia Cern 7-8-2010)

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